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Câncer Gástrico

O câncer gástrico é um tumor que acomete parte do trato gastrointestinal. Ele é responsável por mais de 21 mil casos no Brasil anualmente (1). Também conhecido como câncer de estômago, apresenta maior incidência após os 35 anos de idade (2), sendo sua prevalência maior entre homens de 60 a 70 anos.

Esse tipo de câncer é o quarto tumor maligno que mais atinge os homens brasileiros e o sexto entre as mulheres. Em 2017, o Brasil registrou 14.314 mortes por câncer gástrico. Seu tipo mais comum é o adenocarcinoma, responsável por aproximadamente 95% dos casos, porém, também pode se apresentar como linfoma, sarcoma ou tumor estromal gastrointestinal (GIST).

Assim como outros tumores, o câncer de estômago pode não gerar sinais físicos nos pacientes. Alguns dos sintomas que podem ser manifestados podem ser facilmente confundidos com outras enfermidades: fadiga, vômitos, náuseas, perda de peso, perda de apetite e desconforto abdominal. Por isso, é tão importante realizar umcheck-upanual para o diagnóstico precoce.

O diagnóstico costuma ser realizado por meio de exames de imagem, em geral a endoscopia digestiva alta. Caso seja detectado algum tipo de nódulo no estomâgo ou no esôfago, uma biópsia (retirada de uma pequena parte do tecido) deve ser realizada para confirmar a existência de tumor benigno ou maligno.

Algumas atitudes saudáveis podem auxiliar na prevenção da doença, tais como evitar o consumo de álcool e refeições com excesso de sal, não fumar e manter o peso corporal dentro da normalidade.

Um casal de idade avançada se abraçando e sorrindo.



Referências:
1. Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva (INCA). Tipos de câncer. Câncer de estômago. 2020. Disponível em:https://www.inca.gov.br/tipos-de-cancer/cancer-de-estomago. Acessado em 25 de março de 2020.
2. Ministério da Saúde do Brasil. Comissão Nacional de Incorporação de Tecnologias no SUS (CONITEC). Diretrizes Diagnósticas e Terapêuticas (DDT). Adenocarcinoma de estômago. 2018. Disponível em:http://conitec.gov.br/images/Relatorios/2018/Relatorio_DDT_AdenocarcinomaEstomago.pdf.Acessado em 25 de março de 2020.